Capa da WH Brasil de junho, Nathalia Dill revelou que mudar o horário do treino foi uma ótima saída para evitar as famosas “fugidinhas” e conseguir manter as atividades físicas em sua rotina, mesmo com a correria do trabalho na novela “Orgulho e Paixão”, da Globo.
“Eu achava que era uma pessoa mais da noite, mas hoje prefiro a manhã porque é mais seguro de eu conseguir organizar a minha vida. A gente nunca sabe a hora que as gravações vão acabar. Então, se deixar para treinar à noite, a chance de eu perder é muito grande”, contou.
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Confira abaixo a entrevista com a atriz:
Você é fã de exercícios? Se sim, o que curte fazer?
Eu não sou uma pessoa que gosta de correr, não sou muito do aeróbico. Gosto mais de trabalhar com pesos. Porque tenho mais dificuldade em tonificar músculos do que perder peso. Hoje em dia tenho ido no estúdio do ex-lutador de aikido Jun Igarashi, no Rio de Janeiro. Nos meus treinos, misturo peso livre, pilates, funcional… Estou bem cansada, gravando muito, então não consigo fazer todo dia. Eu me propus a ir duas vezes na semana, que é o máximo possível para mim.
Quando não está gravando, consegue fazer mais coisas?
Gosto de fazer ioga. Tinha um lugar que eu amava no Rio, mas fechou, então estou meio órfã. Sozinha consigo alongar, estender tapete, fazer saudações, mas aquela disciplina da ioga é difícil. Quando foco e fico um mês fazendo direto, penso: “Agora vai!”. Tenho convicção no “agora vai” [risos]. Tenho certeza de que não vou perder o alongamento, mas, quando vejo, se passaram três meses e eu não fiz nada. De repente! Não é assim a vida? De repente se passaram três meses! O que eu fiz nesse tempo? Acabou alongamento, acabou tudo, e aí começa do zero de novo.
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Qual é o seu melhor horário de treinar?
Eu achava que era uma pessoa mais da noite, mas hoje prefiro a manhã porque é mais seguro de eu conseguir organizar a minha vida. A gente nunca sabe a hora que as gravações vão acabar. Então, se deixar para treinar à noite, a chance de eu perder é muito grande. Mas as manhãs sempre tenho uma ou outra livre.
Qual a sua relação com os esportes?
Sempre fui muito da dança: fiz jazz, ginástica rítmica, balé clássico. E na escola joguei basquete por um tempo… Mas aí comecei a fazer teatro. E uma hora foi preciso escolher um.
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